Vivências cotidianas, descobertas inusitadas

O sábado, dia 01 de dezembro, foi especial para as turmas de G5 e seus familiares. Para o encerramento do ano letivo, foi organizada uma exposição de trabalhos e projetos desenvolvidos pelas crianças durante o período.

Aqui, elencamos um pouco do que pôde ser visto.

Dos cantos de faz de contas surgiu o interesse da sala Vermelha pelo zoológico e seus animais. Na mostra, os pais puderam observar os animais confeccionados com massa de modelar em seus recintos, construídos com móveis que já tinham se transformado em casas dos bichos em outras brincadeiras. Além disso, havia elementos da natureza recolhidos no espaço da Educação Infantil.

A sala Verde aproveitou o já tradicional jogo Batalha de Monstros para criar o Percurso Monstruoso. Durante as oficinas de desenho, ouviram muitas histórias, apreciaram ilustrações e se dedicaram a um estudo de possibilidades para desenhar pés, braços, mãos, cabeças, olhos e corpos de monstros. Depois, o grupo imaginou um percurso de obstáculos, com desafios corporais que deveriam ser enfrentados enquanto se observavam os desenhos monstruosos do caminho.

As crianças da sala Turquesa trabalharam o uso da cor em obras de impacto, como as do artista inglês Ian Davenport. Inspiradas pelo seu trabalho, puderam compartilhar com todo o G5 uma experiência inusitada: estourar bexigas cheias de tinta na parede! A obra coletiva pôde ser vista por todos no sábado.

Uma caixinha com algumas fitas encantou a Sala Laranja desde a primeira semana de aula e, a partir de então, uma coleção nasceu. À medida que a coleção crescia, as fitas eram agrupadas segundo critérios levantados pelas crianças: grossas, finas, especiais, furadas, xadrezas, lindas, médias, com escrita, com desenho, com desenho e escrita. Na mostra, as crianças expuseram uma casa toda enfeitada com o material.

O forte apelo estético da pesquisa com sombras levou os alunos da sala Amarela a buscarem artistas que se apropriam desses efeitos em suas obras. Inspirados nos trabalhos de Vincent Bal, as crianças uniram seus conhecimentos sobre o fenômeno e seus lindos traços de desenho. No sábado, os familiares foram convidados a desenhar e viver essa experiência. 

As crianças da Sala Branca foram apresentadas ao artista Bernard Frize e à técnica utilizada por ele: colocar várias cores de tinta em uma trincha grossa. Enquanto pintava usando essa técnica, uma criança disse: “Nossa, isso parece um jogo americano!” Assim nasceu a ideia de substituir a toalha do lanche por um jogo americano criado pelos alunos.

Os alunos da sala Violeta convidaram os visitantes da mostra a experimentarem e exploraemr um ambiente com diferentes lâmpadas. A ideia surgiu a partir do estudo de luz e sombra no qual descobriram que uma luz branca deixa tudo como está, colorido; a luz negra não tem sombra e as luzes vermelha e verde deixam tudo diferente.

Como vocês podem perceber, foi um sábado muito divertido!

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