Fundamental 1

A entrada no Ensino Fundamental 1 marca o início da criança na educação formal: aprendizagens necessárias à aquisição de novos conhecimentos, tais como o domínio da leitura e da escrita, dos números naturais e das operações básicas, são consolidadas neste período.

Momento de troca entre alunos e professora
Brincadeiras na quadra
Atividades no recreio
Pintura de máscara na aula de artes
Pátio Azul durante o recreio
Aula de música para alunos do 5º ano
Aula de Ciências sobre sombras
Aula de culinária com as turmas do 2º ano
Atividade de barreamento do Estudo do Meio do 4º ano
Educação física no pátio coberto
Festa Junina – Adereços confeccionados pelos alunos do 3º ano colaboram para o colorido da sua caracterização e das danças apresentadas
Alunos do Fundamental 1
Observação no Parque Villa Lobos – a aula de Ciências no parque num momento de pesquisa e encantamento
Aula de Inglês
O conjunto de flautas do 4º ano executa repertório inspirado no Estudo do Meio em São Luiz do Paraitinga
Sala de aula do Fundamental 1
Cultura digital no Fundamental 1
Pintura de máscara na aula de artes
Sala de aula do Fundamental 1
Alunos em sala de aula do Fundamental 1
No ateliê de artes, as crianças do 3º ano participam de oficina de grafismo
Alunos do 2º ano em roda de conversa na aula de inglês
Hora da dança na Festa Junina
Atividade no campão
Aula no laboratório de informática

Projeto Pedagógico

O projeto pedagógico do Ensino Fundamental 1 se relaciona à amplitude da vida escolar. Para além das linhas gerais, que ora apresentamos, conhecê-lo em profundidade só é possível quando o acompanhamos por meio das crianças, observando seu aprendizado e seu crescimento.

Os princípios que norteiam o cotidiano dos alunos e das alunas são os mesmos que constituem a linguagem de nossa pedagogia, os valores implícitos nas relações humanas dentro do colégio e nossa filosofia de aprendizagem e seu conhecimento.

Em tempos em que realidades uma vez consideradas seguras, estáveis, passam a um estado de liquidez, de velocidade desenfreada, de consumo que tange questões tão nevrálgicas como o desgaste do planeta; em tempos em que constância e permanência são condições opostas ao avançar da tecnologia e do próprio conhecimento humano, o que oferecer a nossas crianças, no Ensino Fundamental 1, no intuito de veicular valores consistentes e duradouros? 

São estes também tempos em que a linearidade do conhecimento, o encadeamento convencional de informações e conclusões e a hegemonia de qualquer ponto de vista se encontram ameaçados pela polifonia da oferta de saberes, de posicionamentos, fruto não apenas da agilidade dos meios de comunicação e veiculação, mas também de fenômenos como democratização e globalização. As redes predominam sobre as trilhas retas, no âmbito social, intelectual e emocional. Há uma justaposição de dados, de interesses, de eventos, e enorme dificuldade para selecioná-los. Neste complexo contexto, o que apresentar a nossas crianças em seu cotidiano escolar, para que realizem agora e especialmente no futuro escolhas éticas e consequentes; para que estejam aptas a separar o joio do trigo em um oceano de estímulos midiáticos e mercadológicos, conservando capacidade reflexiva e coerência?

A experiência, em todas as etapas da vida, mas notadamente na infância, guarda lugar precioso na constituição dos sujeitos, imprime marcas, produz ecos que, mesmo sem se ter consciência, permearão a vida adulta, estarão subjacentes a nossas ações, a nosso pensar e sentir.

 Assim, o estímulo ao intelecto, à emoção, à apreciação da beleza e ao cultivo do bem deve permear qualquer ação educativa que se pretenda ampla, significativa e, no caso do Colégio Santa Cruz, atenda a princípios humanistas. Por isso mesmo, procuramos selecionar um acervo de qualidade, de experiências, conteúdos e reflexões, nas diferentes e sempre complementares áreas de estudo, que possibilitem não apenas expor nossas crianças à produção cultural já construída e consolidada pela humanidade, mas também levá-las a sentir, pensar, posicionar-se e imaginar a partir desse vasto material adquirido, ocupando posição ativa no processo de apropriação do conhecimento. 

Desse modo, seja na exploração de um desafio matemático, que poderá admitir diferentes rotas de solução, seja na escrita criativa de um texto, seja na vivência de imersão em aspectos da cultura brasileira, em uma viagem de estudo do meio, nossas crianças são convidadas a inquietar-se, a levantar perguntas (e respostas!), a degustar o sabor das tentativas de descoberta, a celebrar coletivamente as aquisições, a colaborar com seus colegas nessa trajetória. Cada um de nossos alunos entra em contato com o objeto de estudo, com pleno direito de experienciá-lo de maneira singular e de compartilhar suas conjecturas com seus pares. Por meio da escuta qualificada e da intervenção de seus professores, sempre disponíveis a um diálogo formador, a criança é colocada diante daquilo que a tradição oferece em sua face mais paternal e construtiva, a de alicerce sobre o qual, esperamos e desejamos, o novo da contribuição de cada sujeito se erigirá. 

Assim, as hipóteses que nossos alunos concebem, as inquietações que sentem e as verdades provisórias a que chegam vão sendo confrontadas com toda a sorte de “conteúdos”, levando a sínteses que se situam mais aquém ou além de suas concepções iniciais, mas que sempre as valorizam e respeitam como primeiros passos de um caminho em que o exercício do pensar vai aos poucos se constituindo em capacidade de compreensão profunda, argumentação e criticidade.

Sem a ousadia e a criatividade exercidas por talentos transformadores ao longo da História, sem a coragem de emitir a voz dissonante, tantas vezes expressão daquilo a que o senso comum não tem acesso, a jornada humana estaria fadada à mesmice e ao trilhar dos mesmos caminhos de chão batido. Por isso mesmo, a inventividade precisa ser estimulada. É nela que habita a esperança.

 No entanto, sem a pesquisa e a persistência em relação às referências já estruturadas do conhecimento construído em todos os tempos, não haveria terreno fértil para nenhuma criação. Por isso mesmo, o estudo precisa ser valorizado e instigado. Nele residem as ferramentas para a transformação. 

Esses constituem pilares importantes de nossas intenções formativas. Assim, as crianças leem, estudam, escutam seus professores, registram, reproduzem, mas também levantam hipóteses, indagam, projetam, planejam, propõem, produzem. Em diferentes linguagens, desenhando, cantando, falando, escrevendo, correndo ou jogando, trazem o que aprenderam com o sabor de novidade peculiar à tradução que fizeram dos diferentes conteúdos e experiências. Diz o cancioneiro popular diante da contemplação e da vivência da terra natal: “Meu trabalho é te traduzir”1. Não é preciso ser poeta para realizar tal tradução. Todos nós a realizamos todos os dias, quando devolvemos ao mundo aquilo que processamos de seus estímulos. Contudo, o Colégio propõe expressividade com consistência a nossos pequenos aprendizes, tão vivazes em ideias e anseios, tão capazes de nos surpreender com sua imensa condição de criar, mostrando-nos que aquele repertório a que vêm sendo expostos desde muito cedo constitui-se, sim, como base sólida das operações da imaginação.

Toda a instigante experiência das investigações e das descobertas poderia tornar-se esvaziada sem o compartilhamento. O ser humano que (se) indaga, aprende, cria e propõe encontra-se inserido em um ou mais grupos que devem acolhê-lo e pelos quais também deve se responsabilizar, colaborando para um convívio harmonioso, em que os conflitos são equacionados pela preponderância do diálogo e do respeito. A produção individual ganha direcionamento e sentido quando oferecida aos demais e, nessa tessitura de ofertas e recebimentos, vão se estabelecendo os vínculos tão essenciais à rede humana, de conhecimentos, de experiências, de composição conjunta de repertório. Bem-estar, nessa perspectiva, converte-se em um conceito de âmbito coletivo, o bem comum, pelo qual todos e cada um devem ser motivados a zelar. 

É papel da escola proporcionar ambiente favorável à instauração desses valores e modelos de interação em seu cotidiano que revelem e conservem essa cultura. As crianças, conduzidas e acompanhadas por seus professores, brincam juntas, interagem, divergem, trocam ideias e afeto e põem em movimento seus impulsos de cuidado e também de enfrentamento, agressividade. Cabe à mediação da escola levar a pensar e a sentir de modo a cultivar a empatia e, portanto, a cooperação, a noção de nossas igualdades como seres humanos, que conduzem não apenas à consideração, mas ao acolhimento genuíno das diversidades. À intolerância opõe-se o diálogo, como tentativa de converter preconceitos em possibilidades de enriquecimento mútuo. Também essa constitui uma direção de nosso trabalho formativo.

O projeto pedagógico-educacional do Colégio Santa Cruz se propõe à excelência: na oferta daquilo que pode haver de melhor qualidade nas experiências e nos conteúdos selecionados para nossos alunos, na disponibilidade de mediação e de diálogo dos professores, na valoração da posição ativa e proponente das crianças frente ao conhecimento, no estímulo à reflexão, à criatividade, ao protagonismo, no cultivo da ética, do respeito à diversidade, da solidariedade e da sociabilização. 

O complexo enredo de cada sujeito que vai se formando desde os jardins da nossa escola tem lugar, uma vez que existe escuta para as singularidades, para seus vislumbres e suas dificuldades, celebrações e angústias. Como consequência natural dessa posição, tem lugar a diversidade. Assim, os desafios são para todos. Todos eles devem ter acesso para desfrutar do prazer das superações. A observação constante de nossas crianças e a firme intenção de lhes oferecer propostas que as levem a alcançar novos patamares de capacidades são princípios e objetivos de nossa ação pedagógica. 

Altas habilidades e barreiras, muitas vezes significativas, para aprender convivem hoje no colégio com naturalidade crescente. O empenho contínuo de nossos educadores em mobilizar não apenas nossos precoces expertos, mas também aqueles que nos colocam as maiores inquietações, compõe, entre outros quesitos, a busca da excelência em educar. Diversificar e acolher novas possibilidades de convívio entre as diferenças significa agregar à comunidade do Santa Cruz inusitadas e enriquecedoras experiências subjetivas e coletivas, procurando contribuir para fertilizar o terreno para uma sociedade mais plural, inclusiva e, portanto, humanizada.

As séries do Ensino Fundamental 1, do 2º ao 5º ano organizam-se em dois ciclos:;  o ciclo 1 abrange o 2º e o 3º ano; e o ciclo 2 compreende o 4º e o 5º ano. Isso porque as crianças, em cada ciclo, guardam características e possibilidades singulares em relação ao desenvolvimento cognitivo e afetivo. Se, por um lado, a criança recém-chegada da Educação Infantil ainda precisa de grande supervisão para dar conta de procedimentos relacionados à sua formação de estudante, por outro, no início do ciclo 2, ela está preparada para executá-los com maior competência. Essa é uma construção importante nessa fase da escolarização, período em que se desenvolvem aprendizagens básicas essenciais ao longo de toda a vida: capacidade de organização, concentração, planejamento, adaptação a  contextos de estudo, entre outros. 

A entrada no Ensino Fundamental marca a passagem para a educação mais formalizada. As descobertas e os desafios gradativamente se multiplicam, bem como a condição para resolvê-los: a separação diária da família vai se tornando mais natural, a criança passa a ter maior controle de seus impulsos, sua capacidade de organização e de autonomia amplia-se, bem como a possibilidade de adaptar-se às normas sociais e de estabelecer relações interpessoais. 

No ciclo 1, a criança consolida o processo de alfabetização, marca de sua entrada no mundo da cultura. A partir daí, principalmente por meio da leitura e da escrita mais aprimoradas, ela amplia o repertório de conhecimentos e refina a compreensão dos eventos e suas relações. Desenvolve mais consciência do tempo e do espaço, interroga-se sobre o sentido das coisas e aprimora mecanismos de raciocínio lógico que lhe permitem multiplicar os nexos entre realidade e representação, símbolo e significado. 

Ao longo do EF1, as crianças participam cada vez mais ativamente do universo social: à necessidade protetora do núcleo familiar se agrega a proximidade com os amigos. As relações afetivas com os pares são cada vez mais constantes e não ocorrem somente por interesses momentâneos. Esta é uma aquisição de grande relevância: pertencer a um grupo e relacionar-se com seus iguais inaugura comportamentos e experiências — cooperar, discutir diferentes pontos de vista, respeitar e compreender a opinião do outro e defender e justificar a sua própria são capacidades desenvolvidas gradualmente. 

Mais do que a idade, a própria escolarização permite o uso de estratégias complexas por parte das crianças, já que estão cotidianamente sendo instigadas a resolver problemas que implicam desafios cognitivos. É o conjunto de experiências da educação formal que possibilita o surgimento de formas mais abstratas de reflexão sobre a realidade: a criança vai, aos poucos, conseguindo generalizar, para contextos maiores, o que vive e aprende na escola. O mundo se amplia e passa a fazer mais sentido.

Em meio a todo esse contexto, que a criança depura a imagem e a autopercepção, considerando, também, as ações e as opiniões expressas pelos outros sobre suas características e condutas. Trata-se de uma delicada relação entre a avaliação que cada um tem de si mesmo e de como é visto pelos outros. Assim, essa imagem vai se tornando mais complexa ao longo da escolaridade. 

Para que os alunos ampliem e desenvolvam plenamente suas capacidades e possam, ao mesmo tempo, aproveitar o cotidiano escolar de maneira prazerosa e construtiva, sua crescente capacidade de reflexão é explorada nos diversos momentos do contexto escolar: nas discussões propiciadas pelas leituras que realizam, nas descobertas e inferências científicas ou matemáticas, ou nas conversas que levam em conta os diferentes pontos de vista sobre fatos e vivências. Saber ouvir, dar voz ao outro e respeitar uma opinião diferente mostram-se tão importantes quanto saber expor e justificar aquilo em que se acredita. É nesse exercício diário que os alunos aprendem que estar inserido em um grupo requer, sim, colocar-se, mas também ser flexível e compreensivo com os demais. 

A aprendizagem ocorre em um tecido de contextos e relações estabelecidas entre professores e alunos; na sala de aula, com o olhar e o direcionamento do educador; nos momentos de recreio, em que as regras são discutidas e ressignificadas nos jogos e nas brincadeiras; na relação diária com o outro, em que os saberes são relativizados e reestruturados, ampliando-se. O conhecimento de um passa a ser do grupo, num caminho que é de todos.

À Coordenação Pedagógica cabe garantir que os princípios filosóficos da escola em relação ao processo de ensino-aprendizagem se concretizem no cotidiano. Em constante diálogo e sintonia com a Direção do curso e com a Orientação Educacional, atua com o corpo docente, em grupos e individualmente, promovendo uma interlocução que objetiva atender às necessidades dos professores para a viabilização do planejamento e também alimentar a reflexão pedagógico-educacional, problematizando conteúdos e metodologias e buscando apresentar novas possibilidades didáticas, que sejam estimulantes para os alunos. É seu papel fundamentar, motivar, garantir e supervisionar o trabalho das equipes docentes, notadamente na elaboração e na implementação de atividades e projetos, assim como na preparação e na aplicação do material didático. A coordenação também atua no sentido de favorecer o aprimoramento profissional dos professores, em atividades de estudo, reflexão e debates. 

Do ponto de vista das diferentes áreas do conhecimento, a Coordenação deve zelar pela verticalidade do curso para que os desafios propostos aos alunos estejam coerentes com as diferentes fases do desenvolvimento cognitivo e com as competências já desenvolvidas nas séries anteriores. Também é fundamental a articulação interdisciplinar em atividades como estudos do meio ou quaisquer outras que possam envolver mais de uma abordagem. 

A observação do aproveitamento dos grupos e dos alunos individualmente faz parte das atribuições da Coordenação Pedagógica, em especial das crianças que demandam maior atenção em relação ao processo de aprendizagem, como é o caso daquelas que frequentarão as aulas de Apoio e das que demandam adaptações curriculares decorrentes de necessidades especiais. Juntamente com os professores e Orientação Educacional, a Coordenação avalia e realiza diagnósticos da condição pedagógica das turmas e propõe os encaminhamentos necessários. Além disso, supervisiona o programa de Apoio, procurando direcioná-lo para o favorecimento do efetivo progresso das crianças. 

O Ensino Fundamental 1 conta com duas coordenadoras pedagógicas, que articulam o trabalho em todas as disciplinas, com especial ênfase nas áreas de Língua Portuguesa. A  Matemática é acompanhada por uma  coordenadora de área, do 2º ao 5º ano. Há também uma coordenadora de Práticas Inclusivas que atende a todo o Colégio.

O projeto educacional do Colégio Santa Cruz conta com um setor essencial para sua realização: a Orientação Educacional. Ao longo da escolaridade, as orientadoras acompanham os alunos com vistas a seu desempenho pedagógico, à construção de sua sociabilidade, à expressão de sua afetividade e à construção de sua autonomia intelectual e moral. 

O Ensino Fundamental 1, do 2º ao 5º ano, organiza-se em dois ciclos. O 2º e o 3º ano compõem o ciclo 1, e o ciclo 2 é formado pelos  4º e 5º anos. A orientadora educacional, que recebe os alunos no início do ciclo, acompanha-os por dois anos. 

Em seu trabalho, promove, com os educadores, reflexões quanto à prática, favorecendo intervenções que a ressignifiquem e beneficiem os alunos em suas singularidades, a fim de inscrevê-los em uma lógica cooperativa e solidária, função da escola. A orientadora centra seus esforços no bem-estar e no desenvolvimento cognitivo e socioafetivo dos alunos, interagindo diretamente com eles no dia a dia e ministrando aulas quinzenais. Tanto nesses momentos quanto nas intervenções individuais e em pequenos grupos, busca tratar de assuntos voltados para as relações interpessoais, valores ligados ao convívio e à cooperação, atitudes que possam contribuir na formação da identidade de estudante, além de temas como alimentação, saúde, sexualidade e cidadania digital. Especialmente sobre esse último tema, a Orientação Educacional tem se debruçado com atenção, considerando que atualmente o acesso à Internet e à tecnologia é bastante precoce e frequente. O enfoque é o de promover a reflexão dos alunos, ajudando-os a compreender os riscos e os benefícios de se transitar na rede. Ser capaz de usar os aplicativos sociais e as ferramentas tecnológicas de forma responsável, ética e consciente é uma competência fundamental para o século XXI. 

Sem que o orientador perca de vista o coletivo, cada um de seus alunos recebe um olhar individualizado, construído com a equipe de professores. A fim de que possa acompanhar o percurso de cada orientando, realiza encontros sistemáticos com o corpo docente e coordenadores pedagógicos, pais e, eventualmente, especialistas que atuam com os alunos fora da instituição. Nesse sentido, os orientadores promovem o diálogo entre os educadores e as famílias, atuando como porta-voz dos valores e do projeto pedagógico do colégio.

Equipe

Diretora
Camilla Schiavo Ritzmann

Coordenadoras Pedagógicas
Miriam Louise Sequerra (2º e 3º ano)
Ana Cláudia Smaira (4º e 5º ano)

Orientadoras Educacionais
Luciana Alves – 2º ano
Fernanda de Almeida Cavallante – 3º ano
Mariana Carvalho Oliveira Rodriguez – 4º ano
Renata Maria Silveira – 5º ano

Coordenadora de Matemática
Virgínia Montezzo Villaça

Coordenadora de Atividades Complementares
Cynthia Otero Russo

Núcleo de Práticas Inclusivas
Leonardo Abreu

Corpo Docente

Heloísa Soares Traldi B. de Oliveira – 2º A
Victoria de Toledo Piza Dencker – 2º B
Bruna Essi Alfonsi – 2º C
Patrícia Rosa Amado Abrahão – 2º D
Marina Vieira Janotti Moreira – 2º E
Priscila Demasi Esteca – 2º F

Assistentes do 2º ano
Amanda Bonini Freitas
Suelen Cristina Lemos da Costa Dias
Valéria Santos da Silva

Silvia M. H. Sugahara – 3º A
Luila Barrozo – 3º B
Marcela de Oliveira Nascimento – 3º C
Domenica Conforti Chinaglia – 3º D
Graziele Pozzi Freitas – 3º E
Julia Henriques Guimarães – 3º F

Assistentes do 3º ano
Gabriella Lucia G. L. Rodrigues
Kellen Costa dos Santos Risso
Mariana Luiza Lupinaci

Dinorah Silva Rubio Reinach – 4º A
Guilherme Santinho Jacobik – 4º B
Alline dos Santos Ferreira – 4º C
Heloíse Soares Gomes – 4º D
Luciana Toledo Andrade Soares – 4º E
Helena Lobo Freiberg – 4º F

Assistentes do 4º ano
Esther Goldenstein Eminente
Taciane Nascimento Felix
Thaís de Almeida Bessa

Teresa Paletta Lomar – 5º A
Maria Ligia B. Florenzano – 5º B
Tatiane Tanaka – 5º C
Vera Goldfarb Cyrino – 5º D
Louisa Campbell Mathieson – 5º E
Maria Regina Gonçalves – 5º F
Julia Balhestero Duca – 5º G
Aline Gasparini Montanheiro – 5º H

Assistentes do 5º ano
Ana Maria Aguirre Alvarez
Angela Beatriz Maricato
Marina Pontes Filandra
Olivia Bom Angelo Paradas
Thaís Pimentel de O. Xavier

Artes
Rodrigo Soares Guimarães (2º ano)
Diogo Silva de Sousa (3º ano)
Beatriz Figaro Morelli (4º ano)
Vera Helena Ferreira da Silva (5º ano)

Educação Física
Rui de Souza Junior (2º ano e 5º ano A ao F)
Ronaldo Vilaça (3º ano e 5º ano G e H)
Adriana Lahor Caparica (4º ano)

Ensino Religioso
Fernanda M. Sá Moreira de Oliveira (3º ano)
Maria Carolina Ramicelli Santos (4º ano)
Nilma Paula Combas da Silva (5º ano)

Inglês
Adriana Yumi Noguti (2º ano)
Vânia Ricarte Lucas Frimm (3º ano)
Luciana Breda (4º ano)
Camila Regina Turri Marin Alamino (5º ano A, B, E, F, G e H )
Ana Paula Renesto (5º ano C e D)

Assistentes de Inglês
Thays Esteves Palomares (2º ano)
Natália Peres Rios (3º ano)
Fernanda Petrachin Gonçalves (4º ano)
Letícia Longato (5º ano A, B, C, D, G e H)
Lilian Decloedt (5º ano E e F)

Laboratório de Ciências
Erika Griese (2º e 3º ano)
Giullianna Tayar (4º ano)
Carolina Reuter Camargo Helene (5º ano)

Música
Mariana Borges Anacleto (2º ano)
Arnaldo Nardo (3º ano)
Vicente de Paiva Júnior (4º ano)
Luciano Botosso (5º ano)

Cursos optativos
Adriana Kinker (Saboreando – Oficina de Culinária)
Adriana Lahor Caparica (Iniciação ao Handebol)
Adriana Varella Sintoni (Extended Learning)
Amanda Freitas (Histórias e Tecidos / Tecidos e Ideias)
Ana Karen Dybwad (Arte e Ciência / Desenho e Pintura)
Ana Luiza Santos Galvão Bueno (Extended Learning)
André Salama (Xadrez)
Barbara Serra Jubilut (Extended Learning)
Bianca Sanches (Circo: Malabarismo e Acrobacia)
Bruna Essi (Catequese)
Camila Alamino (Extended Learning)
Camila Miranda (Extended Learning)
Carlos Alberto Dias Pereira e Equipe (Escola de Futebol)
Carolina Reuter (Arquitetando brinquedos)
Daniela Augusta Ferraz (Extended Learning)
Danilo Cantelli de Lima (Novos Inventores / Robótica Jr.)
Davy D’Israel (Xadrez)
Dinorah Rubio Reinach (Tecidos e Ideias)
Diogo Silva de Souza (Modelando Argila)
Domenica Conforti Chinaglia (Histórias e Tecidos / Tecidos e Ideias)
Eduardo Franco (Iniciação ao Voleibol)
Erika Griese (Arte e Ciência)
Fernanda de Andrade Aranha Pagano (Extended Learning)
Fernanda Petrachin Gonçalves (Extended Learning)
Fernanda Sá Moreira de Oliveira (Catequese)
Giullianna Tayar (Arquitetando brinquedos)
Graziele Pozzi Freitas (Robótica Jr.)
Jéssica Brianda Simões Vieira (Extended Learning)
João Cunha e Equipe (Capoeira)
Letícia Longato (Extended Learning)
Luciana Breda (Extended Learning)
Ludgero Braga Neto e Equipe (Tênis / Tênis de Mesa)
Marcello Dominichelli (Parkour)
Margarete Ap. Martins (Iniciação ao Basquetebol)
Maria Carolina Ramicelli Santos (Catequese)
Maria Isabel Roux Azevedo (Aprendendo a Programar Jr. / Jornalistas do Santa)
Maria Ligia Florenzano (Ação Social / Histórias e Tecidos)
Nilma Paula Combas da Silva (Ação Social)
Renata Cristina Santos Veiga Cambetas (Extended Learning)
Rui de Souza Junior (Circo: Malabarismo e Acrobacia)
Silvia M. H. Sugahara (Histórias e Tecidos)
Terena Zamariolli Coradi (Jogos Teatrais / Teatro)
Vânia Ricarte Frimm (Extended Learning)
Victória Novoa (Aprendendo a Programar II)
Vladimir Arruda (Aprendendo a Programar Jr.)

Ana Maria Aguirre Alvarez
Bárbara Alves Campos
Camila Alamino
Domenica Conforti Chinaglia
Fernanda Petrachin
Gabriella Lucia G. L. Rodrigues
Graziele Pozzi Freitas
Julia Balhestero Duca
Julia Henriques Guimarães
Kellen Costa dos Santos Risso
Letícia Longato
Luciana Breda
Luila Barrozo
Marina Pontes Filandra
Marina Vieira Janoti Moreira
Olivia Bom Angelo Paradas
Patricia Rosa Amado Abrahão
Priscila Demasi Esteca
Tatiane Tanaka
Thaís Pimentel de O. Xavier
Valéria Santos da Silva
Victoria de Toledo Piza Dencker

Edvaldo Fernandes de Melo
Sara Eduarda Pereira da Silva

Apoio administrativo e pedagógico

Graziela Borges Vasques
Kamila Giovanini
Miriam Oliveira Gama
Sandra Amoroso

Ana Maria Jerônimo da Silva
Antonio Reinaldo de Jesus Torres
Cintia Antunes Pinto
Emerson dos Santos Bastos
Fabiana Marinho da Silva
Gidelson Pereira Agostinho
Hélio Dantas dos Santos
Patricia Rodrigues Gonçalves
Paulo Alexandro F. dos Santos
Thiago da Silva Melo
Valério de Castro Neto